Foram cerca de 50 pessoas que se deslocaram à sala ‘Vista’ numa manhã de quinta-feira para um pequeno-almoço executivo em que o principal ingrediente era a troca de conhecimentos, de experiências e de ideias. No seu discurso de boas-vindas, o vice-presidente da UMP, José Rabaça, reconheceu desde logo que “para a União das Misericórdias Portuguesas estes eventos são importantes porque estamos sempre disponíveis para aprender e aqui há uma partilha de conhecimentos.”
Para este responsável, esta partilha é fundamental para conseguir dar resposta às dificuldades que a maior parte das Misericórdias enfrenta, procurando obter financiamento com “o maior prazo possível, para não ter pressão sobre a tesouraria [das Santas Casas] naquilo que é o seu dia a dia”. Ou seja, conciliar apoios que permitam a “requalificação dos equipamentos” das Misericórdias com aquele que é o seu “principal investimento, o bem-estar daqueles ao nosso cuidado”.
Nessa linha, André Gonçalves, sócio da Telles Advogados, apresentou uma série de instrumentos de financiamento para entidades do setor social tanto através do setor privado como do público, mostrando possíveis caminhos aos presentes. Da parte do BiG, coube a João Lampreia, analista de investimentos, uma apresentação sobre o panorama económico no âmbito do terceiro trimestre de 2025, situando as pessoas no contexto atual global.
Voz das Misericórdias, Duarte Ferreira