“A promoção da dignidade da pessoa humana não pode ser uma missão exclusiva do Estado.

Pelo contrário, tem vantagem em poder fazê-lo em parceria com as instituições de solidariedade social, Misericórdias e Mutualidades”. A afirmação foi feita pelo primeiro-ministro durante a assinatura do Compromisso de Cooperação com o Setor Social e Solidário para 2017 e 2018, em Lisboa, no dia 3 de maio.

O compromisso foi assinado pelos presidentes da UMP, Manuel de Lemos, da CNIS, padre Lino Maia, e da União das Mutualidades, Luís Alberto Silva, e pelos ministros da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, e do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, José Vieira da Silva.

Com este protocolo, o Estado reforça em 90 milhões de euros a dotação para as despesas de cooperação com o setor social e solidário e para António Costa “esta parceria não significa que o Estado aligeire as suas responsabilidades” e “ilustra bem a dimensão da ação social direta que é realizada pelo conjunto destas instituições na área da educação da saúde, do apoio social”.

Para Manuel de Lemos, o novo compromisso “representa um passo significativo para os que são objeto da nossa missão comum: as pessoas, sobretudo as mais frágeis”. Ver discurso proferido pelo presidente da UMP

Consultar Compromisso de Cooperação para o Setor Social e Solidário 2017-2018