Mais de 160 pessoas de 16 Misericórdias do distrito de Lisboa apelaram a uma estratégia de partilha de informação e recursos que garanta a sustentabilidade, mas sem descurar um outro aspeto fundamental: o otimismo

Mais de 160 pessoas de 16 Misericórdias do distrito de Lisboa apelaram a uma estratégia de partilha de informação e recursos que garanta a sustentabilidade, mas sem descurar um outro aspeto fundamental: o otimismo.

 

Estas duas ideias foram transversais às mesas redondas das jornadas de reflexão do Secretariado Regional de Lisboa, da UMP, a 18 de abril em Torres Vedras.

Pela primeira vez, o debate fez-se entre técnicos e dirigentes, o que para a presidente do Secretariado e provedora de Cascais, Isabel Miguens Bouças, foi “muito importante porque no dia-a-dia quem está na linha da frente são os técnicos”. E foram eles os alvos de algumas conclusões do encontro. Formação de colaboradores com vista a redução de custos foi uma delas.

Na mesma sessão esteve a presidente do Instituto da Segurança Social, que foi perentória: as parcerias vão ter de acontecer. Falando sobre o Portugal 2020, Mariana Ferreira relembrou que “vamos ter de descobrir mecanismos de partilha que permitam aumentar a eficiência na gestão das instituições”.

Na sessão de encerramento também marcou presença o bispo auxiliar de Lisboa, D. José Traquina, que focou o papel das Santas Casas na renovação de mentalidades e no combate à indiferença.